No momento em que novamente reconhece como "perda de tempo" o delineamento de conjecturas, ironicamente é posto frente à mais uma.
A projeção das conjecturas, sempre tão adoravelmente afáveis; o suficiente para resgatar ao mundo das possibilidades não necessariamente concretizáveis, mas doces num tanto para fazer sentir-se bem a ponto de fazê-lo diminuir a inércia frente ao movimento que se apresenta.
Conjecturar; adorável para si, mas não em si. As que lhe chegam são perdas de tempo, e também seriam as suas próprias, caso essas conjecturas não fossem capazes de transportar ao agradável. Perder tempo; a tentativa natimorta de quantificar inúmeras variáveis, a fim de obter um resultado controlado, mas facilmente capazes de gerar o sentimento de plenitude. Plenitude esta, pelos agradáveis pontos que surgem ao primeiro momento, tanto pelos desafios, que demoram a vir a tona em função de terem sido mascarados pelos primeiros.
Não sendo a primeira vez, recorda-se da outra em que situação parecida aconteceu. Pôs-se a conjecturar, e tentar chegar ao sedutor resultado controlado, considerando as variáveis que lhe cabiam ao momento. Por excelência da ação, precisa mais uma vez se dispor a este insucesso, de quantificar e avaliar qualitativamente a influencia desses inumeros X, Y, Z, A, B, C... sobre o projeto final.
Dessa vez, algumas variáveis se repetem, mas novas surgiram, e até bem nutridas; de modo que ao mesmo tempo em que se inebria mais fortemente, tem maiores condições de analisar o impacto das variáveis já não tão massivamente mascaradas como noutros tempos.
O desequilibrio gerado inerentemente pela situação, faz, por fim, que o a capacidade de auto-equilibrio se afirme, ao ser abalada.