Perdem-se a elogiar aquela que sobe pela noite. Na contramão, não intencional, sugere elogio ao fim da descida do corpo celeste.
Em sua cadência, e frente ao desafio que a obtenção de prazer frente à beleza lhe representa, percebe como beleza mais admirável o "se pôr" que o nascer.
Da idéia mais absurda, a idéia impactante, o nascimento foi inerente. Nascer não implica em credibilidade, enquanto que por-se, implica numa trajetória repleta, que circunstancialmente, em função dos desafios vem se tornou exclusiva; atingiu o fim.
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